
Porque estou aqui? Para que estou aqui? Para onde irei? O que deixarei? Quem se lembrará? Alguém se lembrará? Certa vez li que realmente morremos quando morre também a última lembrança de nós.
Você morre, morrem seu amigos, inimigos, morrem herdeiros, morrem aqueles que apreciam se obra, pois novas coisas vão surgir e o que quer que tenha feito será ultrapassado ou esquecido, e nada no mundo inteiro remeterá a uma lembrança sua, nada. Talvez nem a lápide.
É (...), todos um dia seremos esquecidos.
Mas ainda estamos aqui. Por quanto tempo serei? Por quantas gerações vão perdurar meus feitos, minhas histórias, meu carisma?
Você morre, morrem seu amigos, inimigos, morrem herdeiros, morrem aqueles que apreciam se obra, pois novas coisas vão surgir e o que quer que tenha feito será ultrapassado ou esquecido, e nada no mundo inteiro remeterá a uma lembrança sua, nada. Talvez nem a lápide.
É (...), todos um dia seremos esquecidos.
Mas ainda estamos aqui. Por quanto tempo serei? Por quantas gerações vão perdurar meus feitos, minhas histórias, meu carisma?
Minha existência é invariável, embora eu esteja longe disto. O que me faz este ser complexo são tantos os ingredientes, que não importa. Sou o resultado de tudo ao meu redor, tudo o que aprovo e desaprovo.
Hoje SOU. E o universo dentro desta palavra, são infinitas possibilidades que um dia se esgotarão sem ter alcançado tudo. E isto frustra.
Hoje SOU. E o universo dentro desta palavra, são infinitas possibilidades que um dia se esgotarão sem ter alcançado tudo. E isto frustra.
